Resumo de Obstetrícia – Sofrimento Fetal Agudo, Sofrimento Fetal Crônico e Fórcipe
Sofrimento Fetal Agudo – Emergência obstétrica (diferente de sofrimento fetal crônico)
- Agudo = não da tempo
- Crônico = da tempo
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- adaptação fetal (diminui crescimento, diminui diurese, oligodramnio, centralização fetal)
- Insulto agudo (trauma, rotura uterina, trabalho de parto) -> hipoxia -> hipercapnia -> radicais livres (lesão endotelial) -> Acidose Mista -> gasometria arterial fetal é padrão-ouro para diagnóstico de sofrimento fetal agudo
- Gasometria fetal (muito difícel -> não se faz rotineiramente), precisa de:
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- trabalho de parto
- bolsa rota
- punção cefálica
- Padrão-ouro -> gaso pH fetal < 7,2 (não se faz na prática)
- Na prática -> identificar bem-estar fetal
- Ausência de asfixia -> SNC íntegro -> simpático e parassimpático funcionantes -> FC fetal normal -> Cardiotocografia (anteparto, intraparto)
- Alto risco -> principal uso da cardiotoco é durante o trabalho de parto
- Cardiotoco Normal:
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- linha de base (variabilidade)
- aceleração (simpático) e desaceleração (parasimpático)
- Aceleração -> melhor parâmetro para avaliar bem-estar fetal
- Hipóxia
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- 1ª coisa a perder -> perda da resposta simpática normal -> ausência de acelerações
- 2º diminuição da variabilidade (flutuação em torno da linha de base) + taquicardia ou bradicardia
- 3º Desacelerações tardias -> última coisa que vai acontecer antes de morrer
- Saber:
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- acelerações => bem estar
- desaceleração tardia => sofrimento fetal
- oxigenação fetal -> cardiotoco normal -> substitui gaso arterial do RN
- Alto risco, paciente internada -> cardiotocografia anteparto
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- Linha de base
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- alterações basais (ver se bebe esta bem) = acelerações -> grande valor da cardiotoco anteparto
- muito falso positivo -> continuar investigação se alterado (repetir)
- Linha de base (média de 10 minutos)
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- média 110-160
- média >160 é diferente de aceleração transitória
- é sensível mas não é específico (taquicardia com salbutamol, aerolin, tocólise, etc)
- bradicardia média <110 – necessariamente não é sofrimento fetal (bloqueio de ramo, medicação)
- Se cardiotoco anteparto positivo -> investigar (repetir, outro exame)
- Negativo (alto valor preditivo negativo) -> grande valor da cardiotoco é negativo
- Variabilidade (conversa entre simpático e parasimpático)
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- 2ª coisa que altera na cardiotoco
- padrão saltatório -> compressão funicular – compressão do cordão (variação FCF > 25bpm) -> investigar? repetir
- padrão ondulatório -> normal (variação FCF 10-25bpm) – bebe está bem – para isso que serve CTG
- Padrão comprimido -> (variação FCF 5-10bpm) – sono fetal (acordar ele), asfixia, uso de benzodiazepínico, etc – investigar (repetir exame com som, estimulo ou outro exame)
- Padrão liso (terminal, liso, linha silenciosa) – não há conversa do simpático com parasimpático (variação FCF <5bpm) – drogas ou asfixia -> sempre investigar
- Cardiotoco anteparto -> ver bem estar, senão fazer outro exame ou repetir
- Aceleração transitória
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- 1º média
- 2º formato
- 3º acelerações que passam da média (2 em 2min, 15bpm em 15s) -> melhor parâmetro avaliar bem estar fetal
- 4º feto ativo -> movimento + acelerações -> feto reativo ao estímulo (estímulo externo ou próprio estímulo)
- Padrão tranquilizador
- CTG Intraparto (avaliar o estresse das contrações)
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- alterações transitórias
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- acelera = bom
- desacelera = depende
- Desacelerações Intra Parto (DIP)
- DIP I -> precoce (em relação contração) -> cefálica (etiologia) -> letra V
- DIP II -> tardia (em relação contração) -> placentária (etiologia) -> letra U
- DIP III -> variável (em relação contração) -> umbelical (etiologia) -> variável
- DIP I – cefálica – precoce – simétrica
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- precoce
- típica trabalho de parto
- contração -> desaceleração
- acaba contração -> normaliza
- Variabilidade perservada
- compressão cabeça do bebe -> reflexo vagal -> bradicardia
- Não é sofrimento fetal
- conduta -> amniorexe/toque/etc
- DIP II – placentária – tardia
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- tardio (desaceleração atrasada) – início >30s após contração
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- última coisa que aparece é desaceleração (já possui ausência de acelerações transitórias e diminuição da variabilidade)
- Variabilidade alterada
- Sinal sofrimento fetal
- sinônimo de hipóxia => intervir => depende da fase => cesárea ou fórcipe
- DIP III – variável – umbelical (funicular)
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- variável
- única que pode ocorrer sem contração uterina
- cordão umbelical => depende do bebê = imprevisível = menor fluxo unbelical (diminui sangue para ele mesmo) = não precisa contração uterina
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- bebê encosta no cordão = favorável
- enrola no pescoço (suicida) = desfavorável = hipóxia
- favorável -> letra M – aceleração (ombro) anterior e posterior à desaceleração -> conduta é virar a paciente de lado (decubito lateral esquerdo)
- desfavorável -> intervir (parto, fórcipe, cesárea)
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- sem ombros (forma um vale sem ombros)
- retorno com aceleração
- mudou linha de base
- recuperação lenta
- muito profunda
- tenta voltar e não consegue (bifásico ou letra W)
- variabilidade diminuída
- deve intervir
- Resumindo:
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- como ver se feto está bem -> CTG (boa oxigenação)
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- 1º linha de base – média 110-160
- 2º variabilidade – ondulatório
- 3º aceleração fetal
- ausência de DIP II ou DIP III desfavorável
- Vínculo -> tocólise -> terbutalina = aumento perfusão placentaria -> parto via mais rápida
- Conduta na CTG alterada
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- anteparto alterado -> muito falso positivo -> só tem DIP III (DIP I e II somente com contrações, ou seja trabalho de parto)
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- virar DLE, suspender medicamento, estimular feto, avaliar outros testes, intervir
- intraparto alterado -> período expulsivo? -> PARTO (cesarea, parto)
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- virar DLE, oferecer O2, corrigir hipovolemia, corrigir hipotensão, suspender ocitocina (diminui contrações e aumenta nutrição fetal)
- DIP II -> bebê já estava em sofrimento (sem acelerações, variabilidade diminuida) -> próximo passo -> piora -> DIP II
- DIP III desfavorável -> bebê bem -> sofrimento
- 1º linha de base antes de dar diagnóstico da DIP
- 2º variabilidade antes de dar diagnóstico da DIP
- DIP I (onda vagal) -> toque vaginal
- DIP III favorável -> sem relações com contração uterina
- contrações uterinas simétricas com DIP = DIP I
- Padrão sinusóide = morredor -> anemia, doença hemolítica, hidropsia fetal => PARTO
- Memorização por insistência
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- Padrões de variabilidade BCF?
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- saltatório, ondulatório, comprimido, liso, sinusóide
- Melhor método avaliar hipoxia fetal?
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- gasometria arterial fetal
- Melhor parâmetro para avaliar bem estar no CTG?
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- aceleração transitória
- O que causa DIP I?
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- compressão cefálica (descarga vagal)
- Causa DIP II?
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- asfixia
- Causa DIP III?
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- compessão funicular (cordão)
- Características DIP III desfavorável
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- longo, profundo, em W, sem aceleração
- Padrão sinusóide está relacionado com
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- Anemia Fetal
- DIP I -> toque (avaliar descida)
Fórcipe
- pega cabeça
- cabeça insinuada
- Simpson-Braun (mais usado):
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- imita a curvatura do canal de parto
- traciona o bebê dentro do canal de parto
- rotação mais difícil (laceração vulva)
- pequenas rotações (até 45º)
- tração
- contra-indicação – variedade transversa
- Kielland
-
- não tem curvatura canal de parto
- dificuldade tracionar bebê alto
- não é bom para trações
- Ideal para rotações (transversas)
- rotações amplas
- correção assincletismo anterior e posterior
- ruim para grande tração
- Barton
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- não usa mais (usado quando cesarea causava muitos problemas)
- bebês altos (não insinuados)
- Piper
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- apresentação pélvica (pega a cebeça que fica presa – cabeça derradeira)
- fórcipe maior que os outros
- parto pélvico pode usar fórcipe
- Condições de aplicabilidade (importante para prova)
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- A – Amniorexis
- B – Bexiga vazia e Bacia adequada (Toque)
- C – Cabeça insinuada (maior diametro pelo estreito superior) Vértice deve estar em 0 ou + de De Lee (fazer em 0, +1, +2, não Fazer em -1, -2)
- D – Dilatação total (10cm) /Dedo (variedade – escolher fórcipe)
- E – Episiotomia /Experiência
- F – Feto vivo (ou recém morto)/Fórcipe adequado
- Qual posição correta para aplicação fórcipe?
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- Cefálico fletido -> biparieto malomentoniano
- Apresentação cefálica não é condição para aplicar fórcipe (saber que pode ser pélvico)
- Transverso = Kielland
Sofrimento Fetal Crônico
- Diminuição da perfusão placentária -> adaptação fetal -> redistribuição fluxo
- redistribuição fluxo:
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- cerebro (vasodilatação)
- suprrarenal
- coração
- diminui fígado
- diminui rim -> oligodramnio
- 1º sinal / mais precoce no feto -> diminuição circunferência abdominal (diminui fígado e rim)
- CIUR
- cetralização
- Pré-eclâmpsia -> ausência da segunda onda -> isquemia placentária
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- aumento resistência placentária ( = umbelical)
- diminuição fluxo sanguieno
- 1º exame => diminuição fluxo placentário -> resistência placentária
- Diagnóstico
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- Dopplerfluxometrico (>26s)
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- artéria umbelical = fluxo/resistência placentária -> primeira alteração a ser vista
- artéria cerebral média
- 1ª artéria umbelical (mais precoce) – se tiver normal – bebê está bem cronicamente (sinal mais precoce do sofrimento crônico)
- 2ª alteração – cerebral média
- diminuição fluxo placentário -> doppler -> aumento resistência umbelical -> priorização fluxo para tecidos nobres
- Doppler da artéria umbelical
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- Sístole -> onda A
- Diástole -> onda B
- Normal é passar sangue na sístole e diástole
- diminuição resistência = aumento fluxo = normal (S/D diminui progressivamente com aumento da IG)
- S/D = A/B:
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- 20s = <4,6
- 25s = <4,2
- 30s = <3,8
- 35s = <3,4
- 40s = <3,0
- Umbelical alterado (pré-eclâmpsia)
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- aumento resistência = diminuição fluxo
- A/B = S/D -> tende a aumentar relação
- relação S/D aumentado -> problema
- Problema -> onda B (diástole) vai diminuir progressivamente até diástole zero ou diástole reverva (não passa sangue na diástole ou retorna sangue na diástole)
- Diástole zero -> óbito em 1 semana
- Diástole reversa -> óbito fetal em 48h
- B cai -> aumento resistência
- quanto pior fluxo diástole, pior condições fetais
- O que é centralização?
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- alteração fluxo placentario -> vasodilatação cerebral
- Placenta -> aumento resistência placentaria (não dilatou 2ª onda) -> diminuição fluxo
- Feto -> diminuição resistencia cerebral (dilatação cerebral) -> aumento fluxo
- Resistencia umbelical/resistencia cerebral media = se numero >= 1 -> sofrimento fetal
- Resistencia umbelical/resistencia cm >= 1 -> fluxo cerebral é maior que na umbelical
- Irrigação normal
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- segunda onda normal -> fluxo placentario normal -> diminui resistencia umbelical -> cerebro intacto
- resistencia umbelical / resistencia cm < 1
- normalmente a resistencia da cm é maior que da umbelical
- relação umbilica-cerebral < 1
- relação < 1 -> ausência centralização
- relação >= 1 -> centralização
- 1º altera umbelical, depois altera cm
- Resumindo
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- diminuição perfusão placentario devido ao aumento indices (resistencia) umbelical -> prioriza fluxo tecidos nobres
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- CIUR
- centralização -> piora da perfusão fetal -> diastole zero -> diastole reversa na arteria umbelical -> óbito
- oligodramnio
- CIUR
-
- não é sinonimo de sofrimento crônico (pode ser anomalia congenita, infecção congênita)
- simetrica X assimetrica X mista (geralmente cromossomial)
- Simetrica – tipo I – do segundo trimestre
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- acomete todas as estruturas fetais
- medidas abaixo percentil 10
- causas a partir do segundo trimestre – cromossomial, anomalia, rubeola, toxo, herpes(infecção), drogas (substancia quimica)
- Assimétrica – tipo II – do terceiro trimestre
-
- alterações no terceiro trimestre
- 1º a sofrer alterações é circunferencia abdominal
- sofrimento cronico mais comum (80% casos de CIUR) -> normalmente devido pré-eclâmpsia (insuficiência placentária)
- CIUR mais comum
- bebê preserva cabeça e diminui circunferência sbdominal
- 1º sofre abdomem
- ultimo que diminui crescimento é cerebro
- CA (circunferencia abdominal) < percentil 10
- CC/CA > percentil 90
- Clássico é insuficiência placentária
- Oligodramnia
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- centralização – menos sangue para rins, diminuição diurese – oligodramnio
- maior bolsão <2cm – medida vertical ou ILA < 5cm (medir nos quatro quadrantes os maiores bolsões e somar)
- ILA melhor padrão
- Principal causa oligodramnio
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- 1º Amniorexis
- 2º Insuficiência Placentária
- 3º Gravidez avançada (>40s)
- 4º Malformações fetais (malformação renal)
- Polidramnia
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- excesso líquido
- bolsão >=8 ou ILA >= 24
- causas:
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- Diabetes gestacional
- Idiopática
- Malformação fetal (não deglute)
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- SNC (meningocele, espinha bífida, SNC)
- Gastrointestinal – atresia esôfago, hérnia diafragmática
Resumo
- CIUR que se relaciona à Insuficiência Placentária
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- CIUR assimétrica
- Relação Umbelico-Cerebral na centralização
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- >= 1
- Fórcipe para cebeça derradeira
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- Piper
- Pegada correta fórcipe
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- Biparietomalomentoniana
- Condições de aplicabilidade Fórcipe
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- A, B, C, D, E e F
- Como define oligodramnio
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- ILA < 5cm ou Bolsão < 2
- Malformação Oligodramnio
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- Renais
- Malformações Polidramnio (não engole)
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- SNC (tubo renal[meningocele, espinha bífida], não engole)
- Trato digestivo (atresia esôfago, hérnia diafragmática)