Pneumo – Asma (reversível) e DPOC (irreversível)
Conceitos DPOC e Asma
- expiração possui tempo maior que inspiração
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- Via aerea inferior abre na inspiração (pressão negativa na cavidade torácica)
- Via aerea inferior fecha na expiração (pressão positiva na cavidade torácica)
- Via aérea inferior está alterada na DPOC e Asma
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- Inflamação, secreção bronquica ou compressão bronquica pelos alvéolos dilatados – piora saída de ar – manifestações estão mais relacionado à expiração
- Distúrbio inspiratório – distúrbio restritivo
- Distúrbio expiratório – distúrbio obstrutivo
- Não há sinal clínico específico confiável para diferenciar distúrbio obstrutivo de restritivo -> Classificação é feita pela Espirometria
- Espirometria – conceitos
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- Capacidade Vital
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- Volume corrente
- Volume inspiratório reserva
- Volume residual (nunca é usado, serve para não colapsar o pulmão)
- Volume expiratório de reserva – usado com esforço expiratório
- Capacidade Pulmonar total
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- Capacidade Inspiratória
- Capacidade residual funcional
- Espirometria avalia a expiração
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- Distúrbio Restritivo – todos os parâmetro estão baixos – não entra ar
- Distúrbio Obstrutivo – não sai ar – volumes residuais ficam altos
- no 1º segundo de expiração forçada sai 80% do ar dos pulmões
- VEF1 (volume expiratório forçado no 1º segundo)
- Capacidade Vital Forçada (quantidade total de ar que sai do pulmão após uma inspiração profunda e seguinda de expiração forçada)
- Pico de Fluxo Expiratório (PFE) – Peak Flow – pico de expiração máxima – quantifica severidade
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- > 80 % previsto – asma leve
- 60 – 80 % previsto – asma moderada
- < 60 % previsto – asma grave
- Distúrbio Obstrutivo – VEF1 baixa muito / CVF baixa pouco – relação VEF1/CVF baixa
- Distrúrbio Restritivo – VEF1 baixa pouco / CVF baixa pouco ou muito – relação VEF1/CVF normal ou alto
- Índice de Tiffenau (VEF1/CVF) < 70% = DPOC
- Distúrbio Misto – relação VEF1/CVF (Índice de Tiffenau) < 70% com CVF muito reduzido
Asma Brônquica
- Bimodal
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- 5-10a (75% casos) – Alérgica
- 50-70a – Não alérgica
- Doença Inflamatória Crônica (mesmo não estando em crise o pulmão está inflamado)
- Resposta exagerada a estimulos alergenos (via aerea hiperreativa)
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- Vias aereas inferiores hiperresponsivas
- Eosinofilia e Basofilia – não faz fibrose – obstrução reversível (edema, muco, vasos, etc) – cronificação não tratado modifica arquitetura
- Não relacionada com linfocitos/neutrofilos/macrofagos (DPOC) – destrói pulmão (fibrose) – irreversível
- Clínica da Asma
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- Tosse (secreção na via aerea)
- Dispnéia (dificuldade expiratória)
- Sibilos
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- 1º expiratórios
- 2º expiratórios e inspiratórios
- 3º Não tem sibilos (mais grave) – musculatura acessória – volta a ter sibilos quando tratato com B2 agonista
- Aperto no peito
- Diagnóstico
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- Criança o diagnóstico é clínico
- Saber que é reversível faz parte do diagnóstico!
- Espirometria com prova broncodilatadora – está obstruído e reverte
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- 1º sem broncodilatador
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- VEF1/CVF < 75 % (sem broncodilatador)
- 2º B2 agonista de curta duração
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- Aumento VEF1 >= 200mL E aumento Índice Tiffenau (VEF1/CVF) >= 7%
- deve ter aumento >= 200mL e aumento do Índice >= 7%
- reverte a obstrução = diagnóstico de asma
- Espirometria com broncoprovocação
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- Histamina, metacolina – baixas doses em asmaticos já serve para piorar a função, pois está cronicamente inflamado
- diminuição > 20% VEF1 = Diagnóstico
- Peak Flow
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- Variação > 20% em 2-3 semanas ou melhora 15% com uso de broncodilatador ou corticóide em 2 semanas
- Tratamento de escolha – diminuir inflamação – corticóide inalatório – padrão-ouro para tratamento
- Tratar todos os pacientes com corticóide? Mesmo os que só tem uma crise por mês ou a cada 6 meses? Por isso o estadiamento
- Classificação da Asma ~90% questões de asma
- Classificação antiga
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- Nova Classificação
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- Asma Leve – baixas doses de medicação – etapa 2
- Asma Moderada – doses intermediaria de medicação – etapa 3
- Asma Grava – altas doses de medicação – etapa 4 e 5
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- Asma Controlada
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- nenhum parametro ou <= 2 X sintomas diurnos ou <= 2 X uso de medicação SOS por semana
- Asma Parcialmente Controlada
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- 1 ou dois parametros (sendo sintomas diurnos e medicação SOS >= 3 /semana)
- Asma não controlada
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- 3 ou mais dos parametros
- Parametros (SABER) de controle atual (na consulta):
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- Sintomas diurnos (2/semana)
- Limitações de atividades
- Sintomas e ou despertares noturnos
- Necessidade de medicação SOS (2/semana)
- Função pulmonar (VEF1 ou PFE <80% esperado)
- Fatores de risco para eventos futuros:
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- mau controle clínico
- exacerbações frequentes no último ano
- internação prévia em UTI
- baixo VEF1
- tabagismo ativou ou passivo
- necessidade de altas doses de medicação
- Tratamento
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- Avaliação – 3/3 meses
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- melhora – pensar em baixar etapa
- sem melhora, pouca melhora ou piora – aumentar uma etapa
- Ideal – etapas 4 e 5 sejam com especialista
- Medida Padrão – comportamento e ambiente (educação e controle ambiental) e orientação para crise (B2 curta)
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- Medida padrão já inclui B2 curta para crises
- Etapa 1 – Asma controlada começa aqui – medida padrão (com B2-curta se necessário)
- Etapa 2 – Asma parcialmente controlada
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- medida padrão
- corticóide inalatório (baixa dose)
- alternativa: antileucotrieno (raro)
- Etapa 3 – Asma descontrolada começa aqui
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- Medida padrão
- corticóide inalatório (baixa dose)
- B2 longa duração (Salmeterol ou formoterol)
- alternativa: corticóide inalatório dose moderada ou alta
- Etapa 4 e 5 são reavalições dos primeiros tratamentos, preferencialmente por especialista
- Etapa 4
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- Medida padrão
- Corticóide inalatório (dose media ou alta)
- B2 longa
- Alternativa: acrescentar leucotrienos
- Etapa 5
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- acrescentar corticóide oral à etapa 4
- alternativa: anti IgE
- Resumindo:
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- Etapa 1 – B2 curta para SOS
- Etapa 2 – + CTC inalatório
- Etapa 3/4 – + B2 de longa
- Etapa 5 – corticóide oral
- Tratamento da Crise
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- 1 – B2 agonista de curta
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- crianças (1 gota para 3Kg)
- adulto (10-20 gts)
- se não melhorar repetir 20/20 min por 1hora (= 3X)
- 2 – Adicionar
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- Ipratrópio (2X numero de gotas do berotec)
- corticóide sistêmico (escolha é VO, EV se paciente não tiver VO) ~ 40-60mg prednisona
- 1/1h ou 30/30 min
- reavaliar após 4 horas (efeito corticóide sistêmico)
- 3 – Internar
- Sempre que alta ambulatorial
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- 2-3 dias de B2-agonista de curta
- 7-10 dias de corticóide oral
- Droga para crise – B2 agonista
- Droga escolha tratamento crônico asma – corticóide inalatório
- Sempre que necessário intubar (cuidar nas questões de prova)
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- Sonolência, não consegue falar, confusão mental
- baixa sensório -> hipercapnia -> morte
- confusão mental = tubo
DPOC
- Cicatriz fibrótica
- Obstrução irreversível
- > 50 anos, tabagistas
- < 45 anos – deficiência de alfa-1-antitripsina
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- Tripsina destrói pulmão, sem antitripsina = destrói pulmão
- Doença inflamatória crônica e irreversível da via aérea
- 2 componentes inflamatórios (geralmente coexistem)
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- Bronquite Obstrutiva Crônica
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- inflamação/fibrose
- diminuição lúmem da via aéreainferior pela inflamação crônica (afeta principalmente a expiração)
- Enfisema Pulmonar
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- Enzimas proteolíticas destroem parênquima
- Destroem septos alveolares -> alvéolos se fundem
- alvéolo grande comprime brônquios – obstrução fluxo de ar e hipoventilação alevolar (aprisionamento de ar)
- Consequencias:
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- Obstrução -> Hiperinsuflado (altera dinâmica respiratória) -> retificação diafragma, musculatura acessória
- Hipoventilação
- Hipercapnia
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- Acidose respiratória (compensada pela cronicidade do quadro = aumento HCO3 compensatório)
- Retentor CO2
- Hipoxemia
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- aumento eritropetina (policitemia)
- vasocronstrição pulmonar – cor pulmonare (2ª causa ICC Direita, perde somente para ICC Esquerda que leva à ICC Direita)
- Esteriotipos
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- Pink Puffer (enfisematoso) – soprador rosado
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- aumento diametro AP (tórax tonel)
- diminuição ausculta pulmonar
- policitemia – rosado
- magro – destruição proteinas, esforço respiratório
- Blue Bloater (bronquítico) – Inchado azul
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- hipoxemia marcante
- cor pulmonare
- pulmão com secreção na ausculta = Edema? ICC direita?
- Diagnóstico
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- espirometria
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- Diagnóstico – VEF1/CVF < 70% do previsto pós prova com broncodilatador (não é asma) – no diagnóstico não pode ser reversibilidade
- VEF1 isolado = estadiamento/severidade
- FEF (25-75%) -> tempo meso expiratório = volume de ar na pequena via aérea = primeiro parametro alterado (+sensível) porém não é diagnóstico
- Estadiamento (VEF1)
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- Estagio I (leve) >= 80% esperado
- Estagio II (moderado) – 50-80% esperado
- Estagio III (grave) – 30-50% esperado
- Estagio IV (muito grave) <= 30% esperado
- Terapia de manutenção (DPOC estável)
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- 1 – Medidas gerais:
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- interromper tabagismo
- vacina pneumococo e influenza
- 2 – Farmacoterapia
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- broncodilatador inalatório de longa (a partir estagio II ou sintomas) e/ou anticolinérgico longa duração (tiotrópio)
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- sintomas ou VEF1 alterado (estagio II)
- Corticóide inalatório (estagio II e exacerbação frequente) ~ crises de asma ou componente asmático
- DPOC a primeira droga para tratamento cronico de manutenção é broncodilatador, ao contrário da asma que para manutenção é corticóide (exceto medidas padrão que inclui B2 de curta para urgências)
- 3 – Reabilitação Pulmonar (estagio II em diante)
- 4 – O2 domiciliar (paciente responde bem e modifica a história da doença) – diminui policitemia (diminui risco de suas implicações) e sintomas do DPOC
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- PaO2 <= 55 ou Sat <= 88% em repouso
- PaO2 56-59 + policitemia (Ht > 55%) ou cor pulmonare
- 5 – Cirurgia (transplante ou pneumorredução)
- Reduz mortalidade
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- Abstencia tabagismo
- O2 domiciliar
- cirurgia (Tx e redução)
- Resumo
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- Estagio I – para de fumar + vacina
- Estagio II – + broncodilatador longa
- Estagio III – + CTC inalatório
- Estagio IV + O2/Cirurgia
- Estagio II e III inverte em relação asma (CTC e B2)
- B2 longa sozinho na asma aumenta mortalidade*
- Exacerbação aguda (descompensado)
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- principal causa é infecção bacteriana (paciente é colonizado cronicamente – carrega bactérias no pulmão devido modificação estrutural)
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- 1º Haemophilos influenza é principal (bacteria)
- 2º S. pneumoniae = pneumococo (principal em pessoas não DPOC)
- 3º Maroxela catarhalis
- PNM na DPOC = descompensa o pouco que ainda funciona do pulmão
- Sintomas (2 dos 3 é diagnóstico) = traqueobronquite – vai evoluir para PNM – iniciar ATB
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- aumento volume escarro
- purulência do escarro
- aumento dispneia
- Não precisa ter febre para iniciar ATB
- Tratamento (ABCD da DPOC)
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- A – Antibiótico (se grave ou ATB recente pensar em pseudomonas)
- B – Broncodilatador de curta + anticolinérgico de curta (1 berotec para 2 ipratropio)
- C – Corticóide sistêmico por 7-10 dias – prednisona VO ou EV (se não tiver VO)
- D – Dar oxigênio
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- controle centro respiratório é definido em pacientes normais pelo CO2, porém em pacientes DPOC o controle é pelo O2, sem controle pelo CO2
- se oferecer O2 paciente inibe centro respiratório, o paciente diminui número de ventilações e retem ainda mais CO2 e morre de carbacose**SABER
- ofertar baixas quantidades (3L/min, não deixar saturação acima 90%)
- E – Entubar se baixa sensório / pH < 7,25 / pCO2 > 60
- VEF1/CVF – diagnóstico
- Severidade – VEF1 isolado [pós dilatador] (prognóstico)